O terreno estreito exigiu a concepção de um volume muito compacto e verticalizado. As necessidades técnicas relativas aos equipamentos de ressonância magnética, tomografia computadorizada e radiologia conduzem a uma sucessão de salas cerradas e ambientalmente controladas, gerando um edifício com poucas aberturas. Em contraponto a esse fechamento, procurou-se trazer luminosidade para as áreas de circulação de pacientes, que envoltas em vidro, mantém forte conexão com o ambiente externo, criando um espaço  mais agradável e estimulante. A estratégia de expansão para esse edifício que ocupou todo o lote foi construir uma área reserva no pavimento 3 e ainda prever e estruturar as instalações para a implantação de uma segunda unidade de ressonância magnética.